sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Catalepsia











Catalepsia patológica é uma doença rara em que os membros se tornam moles, mas não há contrações, embora os músculos se apresentem mais ou menos rijos, e quem passa por ela pode ficar horas nesta situação. A catalepsia patológica ocorre em determinadas doenças nervosas, debilidade mental, histeria, intoxicação e alcoolismo. No passado já existiram casos de pessoas que foram enterradas vivas e na verdade estavam passando pela catalepsia patológica[1]. Muitos especialistas, contudo, afirmam que isso não seria possível nos dias de hoje pois já existem equipamentos tecnológicos que, quando corretamente utilizados, não falham ao definir os sinais vitais e permitem atestar o óbito com precisão. Um dos maiores problemas relacionados com esta patologia é o facto de o doente no decorrer de uma crise não conseguir controlar os músculos envolventes da bexiga e do intestino grosso, deixando escapar escrementos, ventosidades anais e urina.

Na projeciologia e conscienciologia, a catalepsia projetiva ou catalepsia astral, também conhecida na medicina como paralisia do sono ou paralisia noturna e no Brasil como pisadeira, é um fenômeno natural, temporário e benigno do ser humano que ocorre durante o sono.
Importante, a catalepsia projetiva não deve ser confundida com a
catalepsia patológica, que é uma doença rara.
A chamada paralisia do sono acontece durante o sono, como forma de evitar que o corpo se mova durante os sonhos. É um fenómeno natural que ocorre todas as noites, embora seja raramente notado pela própria pessoa enquanto se dorme. Momentos antes da mente despertar, a paralisia cessa. Por isso, raramente se tem consciência da sua existência. Se, porventura, a mente despertar antes do mecanismo de paralisação ser desactivado, ocorre a consciência da paralisia do sono.
Esta consciência pode ser muito perturbadora, pois o indivíduo dá por si mesmo completamente paralisado, incapaz de mover os membros. A mente ainda está a atravessar um período de transição entre o estado de sono e o estado de vigilia (ou vice-versa) e nessa altura podem surgir alucinações
hipnagógicas: presença de uma pessoa, ouvir vozes ou sons, sensação de flutuação ou de se sair do próprio corpo, imagens de pessoas, visualização de objectos, sensação de ver em redor mesmo tendo os olhos fechados, etc. Tanto as alucinações como a própria paralisia são inofensivas, existindo quem aproveite esta fase para induzir sonhos lúcidos ou alucinações agradáveis, e acontecem ocasionalmente, como resultado de uma má alimentação, maus hábitos de sono, estresse, etc. Por vezes, podem indicar a existência de um outro problema maior, como, por exemplo, a narcolepsia.
Ao fim de algum tempo (que pode variar de alguns segundos até cerca de três minutos), a paralisia cessa e o corpo readquire capacidade de se mover novamente. Um dos conselhos mais usuais é ficar parado a respirar lentamente e esperar que passe. Enquanto se concentra na respiração, a mente divaga e quando menos espera o corpo deixa de estar paralisado. Pode-se tentar mover um dedo e lentamente mover o resto da mão, do braço, etc até que todo o corpo se mova. Outra técnica
popular é piscar varias vezes, ou fechar os olhos fazendo um pouco de força. De qualquer dos modos, o corpo acabará por "desactivar" a paralisia.
Estima-se que até 60% da população mundial já tenha passado por essa experiência pelo menos uma vez na vida. Em algumas culturas, isso significava pré-disposição ao
xamanismo e contato com o mundo dos espíritos.

Sintomas:
Quando a pessoa despertar depois do sono e tentar:
Abrir os olhos, mas eles não se moverem.
Mexer alguma parte do corpo, mas não conseguir.
Gritar ou pedir ajuda, mas não sair nenhum som.
Podem ocorrer outros sintomas como:
Enrijecimento dos
membros
Insensibilidade
Alucinações
Formas de induzir o "despertar":
Respirar lentamente durante alguns segundos seguido de um repentina aspiração profunda.

Curiosidades:

Mulher tem três paradas cardíacas e ressucita 10 minutos após 'morrer'

EUA - Uma mulher que vive no oeste do estado da Virgínia teve três paradas cardíacas, ficou com morte cerebral por 17 horas, e depois que médicos e familiares a desligaram de todos os aparelhos e desistiram de tentar reanimá-la, ela ressucitou.Isso aconteceu dez minutos depois. Familiares já começavam a negociar a doação de seus órgãos. Val Thomas ficou sem pulso e os médicos a mantiveram respirando com a ajuda de aparelhos.Depois de uma nova parada cardíaca, os parentes se despediram da paciente e todos os aparelhos foram desligados. Dez minutos após ter sido colocada em um refrigerador ela acordou e começou a falar. Segundo os médicos, a paciente não tinha nenhuma função neurológica ativa.
fato conhecido era o de que na abertura de caixões para a retirada dos ossos, percebia-se que em alguns casos sua tampa estava arranhada, e isso trazia a certeza de que o pobre coitado cujo corpo fora ali colocado, tinha sido enterrado vivo. Por esse motivo surgiu na Inglaterra a idéia de se amarrar uma corda ao pulso do defunto, passando-a por um buraco feito no ataúde, subindo com ela até a superfície e amarrando-a do lado de fora a um sino, ficando alguém de plantão por alguns dias. Dessa forma, se o morto não estivesse realmente morto e movimentasse o braço, o sino tocaria lá em cima, e então o sepultado poderia ser “salvo pelo gongo”, como diziam os idealizadores do processo.
















1 comentários:

Anônimo disse...

Ja tive isso ao dormi umas 3 vezes olha não desejo a ninguém é a pior experiencia que um ser humano, por pior que seja pode passar, pensi tanto em Jesus na hora e pedi me ajuda, e na hora foi embora isso.

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